Great Writers 2/6 - Ernest Hemingway Bibliografia Selecionada
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So everyone knows Hemingway was a bruiser. Some of the best stories ofhis macho posturing involve fellow writers. There was, of course, that time he and Wallace Stevens slugged it out in Key West. I’ve been told Stevens asked for it, drunkenly telling Hemingway’s sister Ursula that her brother wrote like a little boy. I don’t know whose version of the story this comes from, but by all accounts, Hemingway knocked the bear of a poet down several times. The two made up soon after. Then there’s the story ofHemingway and James Joyce; the diminutive Irish writer apparently hid behind his pugnacious friend when trouble loomed. There are many other such yarns, I’m sure, but one I’ve just learned of shows us a much more passive-aggressive side of Papa H. As the John F. Kennedy Presidential Library blog informs us, Hemingway once sent F.Scott Fitzgerald a typescript of A Farewell to Arms. Fitzgerald sent back ten pages of edits and comments, signing off with “A beautiful book it is!” You can see Hemingway’s first reaction above (signed EH). In later drafts, it seems, he took some of Fitzgerald’s advice to heart. via @matthiasrascher Saiba mais em http://www.openculture.com/2013 Breve entrevista en español a Ernest Hemingway de la televisión cubana, 1954. Como homenagem ao 90º aniversário da primeira publicação da obra Three Stories and Ten Poems (Três histórias e dez poemas), de Ernest Hemingway, teve lugar, de 20 a 23 de junho próximo, em Havana no 14º Colóquio Internacional sobre a vida e a obra do afamado escritor estadunidense, dedicado nesta ocasião à África. O evento, que também comemorou os 60 anos da entrega do prêmio Pulitzer a Hemingway, pela novela The Old Man and the Sea (Ovelho e o mar), foi um momento propício para a reflexão e o intercâmbio de experiências com especialistas e instituições afins ao museu, situado na Quinta Vigía — lar cubano de Hemingway — e para comparar trabalhos de pesquisas recentes sobre diversas temáticas relacionadas com o destacado romancista. Outros estudos sobre sua afeição à pesca, seus primeiros passos no jornalismo, a proibição de suas obras na Espanha franquista, o relacionamento de Ernest com os comunistas cubanos ou com o cineasta norte-americano Woody Allen, foram expostos no hotel Ambos Mundos, situado na Havana Velha, onde o escritor residiu de 1932 a 1939. Os participantes no evento científico tiveram, ainda, a possibilidade de visitar centros culturais e históricos da capital cubana, nos quais se encontram vestígios da passagem de Hemingway. Foi entregue, pela segunda ocasião, a distinção Finca Vigía, instituída pelo Conselho Nacional do Patrimônio Cultural e avalizada pelo Ministério da Cultura, a pessoas naturais e jurídicas que realizaram uma colaboração especial ou uma contribuição importante à promoção e preservação do legado de Ernest Hemingway em Cuba. por LIVIA RODRÍGUEZ DOIS do Documentário contado nas palavras do próprio Hemingway. Extratos das ficções mais famosas do autor e de sua memória "A Movable Feast" são evocados, e suas relações pessoais reveladas através de cartas, fotografias e vídeos caseiros. Há ainda entrevistas com pessoas próximas a Hemingway. Como uma colagem lírica, o filme cria um panorama íntimo da vida do escritor UMA nova façanha protagonizaram os garçons (barman) do afamado bar-restaurante Floridita, de Havana, ao elaborarem o maior daiquiri do mundo, um recorde Guinnes, com o qual quiseram comemorar o 113o aniversário natalício do genial escritor norte-americano Ernest Hemingway (1899-1961), Prêmio Nobel de Literatura. “Este foi um sonho de todos os trabalhadores da instalação com o qual queremos festejar os 113 anos do nascimento de Hemingway que, por direito próprio, faz parte da magia, do charme do Floridita”, disse Andrés Arencibia Mohar, diretor do bar, situado na entrada da Rua Obispo, em plena Havana Velha, Patrimônio Cultural da Humanidade. Aproximadamente 30 barman e ajudantes experientes, no mundo dos coquetéis e no ambiente gastronômico, utilizando 12 liquidificadores, elaboraram, em apenas 33 minutos, 275 litros desse refrescante drinque (equivalentes exatamente a 1.466 coquetéis). O esforço requereu a utilização de 88 garrafas do prestigioso rum Havana Club branco, com três anos de envelhecido, além do resto dos ingredientes em suas correspondentes proporções: suco de lima, açúcar branco, gotas de licor marrasquino e gelo frappé. Subidos em cadeiras, a ambos os lados da enorme taça de capitel triangular, típica do daiquiri, dois dos barman (Eduardo Bautista Viñole e Ahmed Labrador Crespo) foram vertendo as jarras dos liquidificadores, entregues por afamados bartenders, perante um grupo de convidados e jornalistas que lotaram a instalação e curiosos que contemplaram o acontecimento, numa tela colocada na rua. A taça gigante, de mais de dois metros de alto e 1,30 metros de diâmetro, foi fabricada especialmente, para esta memorável ocasião, pelo artista das artes plásticas cubanas Lázaro Navarrete, que utilizou em sua confecção materiais como fibra de vidro, poliéster e resina de cristal, assim como as cores branca e vermelha, distintivas do Floridita. Esta sui generis competição fez parte dos festejos pelo 195º aniversário da fundação do Floridita, que o escritor Ernest Hemingway, autor de Paris era uma festa, frequentou durante os 20 anos que viveu em Cuba, e cuja presença é imortalizada ali por uma estátua de bronze, de tamanho natural que, encostada à esquerda sobre o longo balcão de mogno, nos permite enxergar um Hemingway mais presente do que nunca. Após o recorde, o primeiro daiquiri foi para ele, um “Papa Special”, como gostava de tomá-lo: duas doses de rum, sem açúcar, o sumo de meio limão, gotas de sumo de toranja e meia colherinha de marrasquino. Um ritual mesmo. Um exigente júri esteve informado o tempo todo deste fato singular, integrado por José Castelar — “Cueto” — um enrolador de charutos, possuidor de cinco recordes Guinnes do charuto havana mais longo do mundo; o escritor cubano Fernando Fornés; o representante em Cuba da agência Lloyd’s Register EMEA, Otto Ermus; a diretora do museu Ernest Hemingway, Ada Rosa Alfonso; o jornalista Amado de la Rosa, do semanário Opciones e outros. “Está saboroso, delicioso, excelente”, disse Cueto depois de se conhecer o veredicto para o novo Guinnes em Cuba, enquanto só os presentes e os que acompanharam a cerimônia, num pequeno parque próximo, foram convidados a degustar a bebida, muito propícia para o tórrido clima tropical. O bar-restaurante Floridita, operado atualmente pela empresa extra-hoteleira “Palmarés”, abriu suas portas, pela primeira vez, em 1817. Em 1953, foi reconhecido pela Revista “Esquire” como um dos sete bares mais famosos do mundo, especializado, além de em coquetelaria, em pratos à base de peixe e frutos do mar. Em 1992, obteve o Prêmio Diamante Best of the Best Five Star, da Academia Norte-Americana das Ciências Gastronômicas, como o Rei do Daiquiri e Restaurante especializado em peixes e frutos do mar mais representativo. por Juan Diego Nusa Peñalver do I'm reading my 4th book about Ernest Hemingway. Not what Hemingway wrote, but what other people wrote about him! I've been to the city of love and lights (Paris) twice. I can only imagine living there. I wanted Ernest to stay faithful and in love with Elizabeth Hadley all his life, but that was not to be. The Internet if chock full of photos during the time period of which I have been reading. This is a collection of those photos with the music of I Love Paris. The video is simple and pure. To add movement took too much detail from some of the photos. |